Na história do desenvolvimento da sociedade humana, o que realmente impulsiona o progresso não é apenas a inovação tecnológica, mas sim a evolução dos sistemas de identificação. A razão pela qual conseguimos viajar internacionalmente, usar cartões de crédito e até mesmo desenvolver um sentimento patriótico, deve-se ao fato de que a identificação pode ser provada, transmitida, reconhecida e cúmplice.
No entanto, no atual mundo Web3, enfrentamos um desafio único. Embora desempenhemos vários papéis em diferentes blockchains - talvez como colecionadores na Polygon, patrocinadores de arte na Zora, governantes de protocolo na Arbitrum, ou testadores de incentivos na Starknet - não conseguimos provar a nossa identificação entre diferentes cadeias.
Esta situação levou a um paradoxo: temos uma abundância de dados em cadeia, mas carecemos de uma verdadeira "identificação em cadeia". Acumulámos uma vasta experiência e conquistas, mas não conseguimos provar o nosso passado no novo ambiente de blockchain. Cada vez que entramos num novo ecossistema de blockchain, parece que estamos a entrar num novo país, mas sem passaporte para provar a nossa identidade e história.
Foi neste contexto que o Lagrange surgiu. Não é mais uma blockchain, não é uma nova carteira de criptomoedas, nem é um projeto incentivado por tokens. Ao contrário, o Lagrange é a infraestrutura de identificação na cadeia, cuja importância é comparável à emissão de passaportes pelas Nações Unidas ou à Wikipedia que compila o conhecimento humano.
A chegada do Lagrange proporcionou aos usuários do Web3 um sistema de autenticação de identidade cross-chain. Ele reúne os registros de atividade dos usuários em várias blockchains, como Zora, Polygon, Scroll, criando um perfil de identidade on-chain abrangente. Isso permite que os usuários façam transições sem costura entre diferentes ecossistemas de blockchain, preservando e exibindo suas conquistas e contribuições.
Através da Lagrange, os usuários de Web3 finalmente podem ter raízes, provas e vozes no universo da blockchain. Isso não só resolve o problema técnico da identificação, mas, mais importante, traz um novo sistema de identificação para o mundo Web3, com a esperança de impulsionar todo o ecossistema em direção a um desenvolvimento mais maduro e interconectado.
Com o surgimento de projetos como Lagrange, podemos esperar que o mundo Web3 supere gradualmente o desafio da fragmentação da identificação, formando uma experiência de usuário mais unificada e coerente. Isso não só aumentará a conveniência da participação dos usuários, mas também abrirá novas possibilidades para a colaboração e inovação entre cadeias, impulsionando, em última análise, todo o setor de blockchain para a frente.
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Na história do desenvolvimento da sociedade humana, o que realmente impulsiona o progresso não é apenas a inovação tecnológica, mas sim a evolução dos sistemas de identificação. A razão pela qual conseguimos viajar internacionalmente, usar cartões de crédito e até mesmo desenvolver um sentimento patriótico, deve-se ao fato de que a identificação pode ser provada, transmitida, reconhecida e cúmplice.
No entanto, no atual mundo Web3, enfrentamos um desafio único. Embora desempenhemos vários papéis em diferentes blockchains - talvez como colecionadores na Polygon, patrocinadores de arte na Zora, governantes de protocolo na Arbitrum, ou testadores de incentivos na Starknet - não conseguimos provar a nossa identificação entre diferentes cadeias.
Esta situação levou a um paradoxo: temos uma abundância de dados em cadeia, mas carecemos de uma verdadeira "identificação em cadeia". Acumulámos uma vasta experiência e conquistas, mas não conseguimos provar o nosso passado no novo ambiente de blockchain. Cada vez que entramos num novo ecossistema de blockchain, parece que estamos a entrar num novo país, mas sem passaporte para provar a nossa identidade e história.
Foi neste contexto que o Lagrange surgiu. Não é mais uma blockchain, não é uma nova carteira de criptomoedas, nem é um projeto incentivado por tokens. Ao contrário, o Lagrange é a infraestrutura de identificação na cadeia, cuja importância é comparável à emissão de passaportes pelas Nações Unidas ou à Wikipedia que compila o conhecimento humano.
A chegada do Lagrange proporcionou aos usuários do Web3 um sistema de autenticação de identidade cross-chain. Ele reúne os registros de atividade dos usuários em várias blockchains, como Zora, Polygon, Scroll, criando um perfil de identidade on-chain abrangente. Isso permite que os usuários façam transições sem costura entre diferentes ecossistemas de blockchain, preservando e exibindo suas conquistas e contribuições.
Através da Lagrange, os usuários de Web3 finalmente podem ter raízes, provas e vozes no universo da blockchain. Isso não só resolve o problema técnico da identificação, mas, mais importante, traz um novo sistema de identificação para o mundo Web3, com a esperança de impulsionar todo o ecossistema em direção a um desenvolvimento mais maduro e interconectado.
Com o surgimento de projetos como Lagrange, podemos esperar que o mundo Web3 supere gradualmente o desafio da fragmentação da identificação, formando uma experiência de usuário mais unificada e coerente. Isso não só aumentará a conveniência da participação dos usuários, mas também abrirá novas possibilidades para a colaboração e inovação entre cadeias, impulsionando, em última análise, todo o setor de blockchain para a frente.